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CDS quer aposta em habitação pública na Calheta

Data de publicação
09 Outubro 2025
10:42

O CDS criticou hoje a “passividade” da Câmara da Calheta em matéria de habitação, afirmando que “não se percebe” a atitude do executivo camarário do PSD “perante a falta de habitação acessível no concelho”.

Numa nota enviada às redações, os candidatos centristas dizem estranhar que “só agora os candidatos do PSD tenham descoberto que é preciso habitação pública acessível nas diversas freguesias da Calheta quando esses candidatos desempenharam, nos últimos anos, funções de responsabilidade executiva nas autarquias”.

O CDS saúda este “banho de realidade” dos autarcas do PSD que “não viram o que estava à vista de todos, nos últimos anos, com a crescente procura de terrenos e casas por não residentes, na Calheta”.

Os candidatos centristas referem que “há muitos prédios públicos devolutos, como escolas fechadas, que já poderiam ter sido transformados em habitações”.

O CDS propõe a cedência de terrenos municipais e governamentais para que “ os casais jovens, que tenham algum poder económico, possam construir a sua casa”, a isenção de taxas e licenças e a isenção de IMI, durante 5 anos, “quando as Famílias constroem a sua primeira habitação” e incentivos para que haja construção a custos controlados por parte de cooperativas.

O CDS reafirma o seu compromisso de “contribuir para que a Calheta seja uma terra para todos”.

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