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CMF abre concurso público para a concessão de espaços comerciais nos Mercados Municipais

JM-Madeira

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Data de publicação
05 Setembro 2021
13:13

A Câmara Municipal do Funchal procedeu à abertura de um concurso público para atribuição de direitos de exploração de diversos espaços destinados à atividade comercial nos Mercados Municipais, a saber: Lavradores e Penteada.

No Mercado dos Lavradores são 21 os espaços que este executivo cmarário pretende prover de novas ofertas, nomeadamente com os seguintes objetivos comerciais: pastelaria/doçaria, loja de chá, doçaria típica, produtos biológicos, artesanato design, sumos/fruta cortada/batidos, venda a granel de sementes e leguminosas, queijos e enchidos, hortofrutícolas e comércio de flores e plantas.

Já no Mercado da Penteada o pretendido é que esteja dotado das seguintes três novas ofertas comerciais: produtos fermentados, chá a granel e sementes naturais, produtos para lar, mulher/homem e criança e ainda um espaço dedicado à comercialização de produtos biológicos. Miguel Silva Gouveia, Presidente da Câmara Municipal do Funchal, explica que este concurso resulta de "manifestações de interesse recebidas pelo Município por parte de comerciantes que pretendem investir neste mercado municipal de proximidade".

Mais: o autarca salienta o objetivo de "dotar estes concursos de exploração de espaços comerciais de acordo com as intenções de investimento privado, indo ao encontro da estratégia que potencia o investimento, na Cidade, nos espaços municipais''.

A satisfação dos munícipes é outra das prioridades da Câmara Municipal do Funchal. Nesse sentido, a atual estratégia deste executivo visa a captação de novos nichos de mercado e a inovação da oferta comercial.

"Pretendemos ter uma pastelaria e doçaria em modo de take-away, um espaço para doçaria tradicional para a promoção do produto regional, um espaço de artesanato de design que procura responder ao crescimento das propostas criativas desta área, dois espaços com fruta fresca devidamente embalada que promete tornar os dias mais frescos, e um espaço para comprar queijos regionais e nacionais, sem descurar os enchidos", salienta a edilidade.

Por fim, Miguel Silva Gouveia destaca que a intenção foi de "misturar a inovação com o tradicional, a criatividade com o produto regional, procurando alavancar o Mercado dos Lavradores nas suas duas mais fortes vertentes, mantendo a sua linha histórica, social e económica".

De referir que, estão igualmente programadas pequenas intervenções visando adaptar os corredores do Mercado dos Lavradores a estas novas ofertas, como mesas, algumas zonas de estar e lazer, preservando a identidade do espaço.

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