Face ao sucedido, o JPP estuda formalização de queixa-crime à PSP.
"Dois meses depois, o JPP volta a ver o seu cartaz de Machico vandalizado, mais precisamente, o que se encontra na entrada da VR1, sendo esta já a terceira vez que tal acontece.
Sendo uma ação reiterada comprova-se, tal como o JPP já tinha referido, a intolerância democrática que se vive na Região e o incómodo causado perante factos reais que se refletem no quotidiano dos madeirenses, neste caso em específico, a elevada taxa do IVA praticada na Região Autónoma da Madeira face àquela que é praticada nos Açores: enquanto nós pagamos IVA a 22%, o Açorianos pagam 16% situação que nos coloca a nós, Madeirenses, em clara desvantagem face a outra região ultraperiférica portuguesa.
Para o JPP é óbvio o nervosismo quando se fala a verdade. Os madeirenses têm o maior custo de vida das Regiões Autónomas e o JPP não baixará os braços, continuando a informar a população.
Por ser uma situação que já acontece pela terceira vez, no mesmo local, o JPP estudará a possibilidade de formalizar uma queixa-crime à Polícia de Segurança Pública, por atos de vandalismo recorrente aos cartazes do partido, visto que a área estar coberta por sistema de videovigilância e, por esse motivo, passível de confirmação.
Se, com estas atitudes pensam que nos intimidam ou que nos vencem pelo cansaço, estão enganados: Em Frente, Sem Medo!", indica nota remetida pelo partido à nossa redação.