O ANC e o seu presidente, Cyril Ramaphosa, apresentaram uma contraversão do que haviam anunciado publicamente sobre a posição do partido em relação ao Tribunal Penal Internacional (TPI).
Tal posição era a de que a África do Sul deveria terminar a sua adesão ao Tribunal Penal Internacional, conforme foi oportunamente divulgado pelo JM.
"A presidência, através do seu porta-voz Vincent Magwenya, fez saber que deseja clarificar de que a África do Sul permanecerá no Tribunal Penal Internacional e respeitará o Estatuto de Roma, continuando a campanha para uma igual e consistente aplicação da lei internacional", anunciou.
Tudo leva a crer um de um erro de comunicação da parte do governo e do ANC, com Ramaphosa e o secretário-geral do partido Fikile Mbalula, contradizendo-se um ao outro sobre a posição da África do Sul retirar a sua adesão daquele tribunal internacional.
José Luiz da Silva – Correspondente em Joanesburgo