A secretária regional da Educação, Ciência e Tecnologia, Elsa Fernandes, defendeu hoje que “todos os indicadores” da educação “têm vindo a melhorar, ano após ano”.
“Todos os indicadores relativos à área da Educação têm vindo a melhorar, ano após ano, na Região, fruto do equilíbrio entre a ambição do Governo em proporcionar as melhores condições possíveis às crianças e jovens, o empenho dedicado dos docentes e dos órgãos de gestão das escolas, o compromisso com as Famílias e com a motivação dos alunos”, disse esta tarde, na discussão das políticas de Educação, no âmbito do Orçamento Regional para 2026.
Com um orçamento de 539 milhões de euros, dos quais 495,8 milhões são para o Funcionamento e 43,2 milhões para Investimentos do Plano, o montante deste ano da secretaria regional é “20 milhões de euros superior” em relação ao ano passado, o que demonstra “mais uma vez a importância atribuída pelo Governo às políticas educativas, de ciência e de tecnologia adotadas na Região”.
Elsa Fernandes garantiu, por outro lado, que “a melhoria contínua da qualidade do ensino continuará a ser aposta deste Governo aliada ao investimento na formação de professores e promoção da literacia científica e digital desde o 1º ciclo”.
No que diz respeito à carreira dos docentes, “todos os compromissos serão assumidos”, adiantou. Após a concretização da recuperação integral do tempo de serviço, “estão criadas as condições para que a carreira docente seja atualizada e valorizada”, prometeu.
No que concerne ao Estatuto da Carreira Docente, a secretária regional prometeu “proceder à sua revisão propondo, de forma retroativa, alterações no processo de transição que ocorreu em 2011 bem como as condições de progressão aos 5º e 7º escalões”.
No âmbito das políticas públicas de promoção do desporto e da atividade física, o Governo Regional “continuará a investir de forma abrangente, isto é, não só a nível infraestrutural, mas também nos atletas, nos profissionais, no desporto amador e, em especial, nas camadas jovens” .
No campo da ciência e tecnologia, a Madeira quer “reter talento, atrair novos investigadores e transformar a Madeira num laboratório vivo de inovação e sustentabilidade, com impacto real na economia e na sociedade”.