O Grupo Parlamentar do PSD Madeira esteve hoje na empresa Ferragens Vieira, localizada no Parque Empresarial de Machico, numa iniciativa que, segundo o partido, foi “orientada para a leitura política da realidade económica regional a partir das empresas que, diariamente, geram emprego, investimento e valor acrescentado”.
O deputado André Pão sublinhou que “esta é uma empresa que traduz na perfeição a realidade de uma economia diversificada que hoje se vive na Madeira e de uma economia em claro crescimento”.
O parlamentar destaca que a Região regista “53 meses consecutivos de crescimento económico, uma taxa de empregabilidade que atingiu máximos históricos e números residuais no que toca ao desemprego”, indicadores que, na sua perspetiva, “não são circunstanciais, mas o resultado de um quadro de políticas económicas consistentes”.
Para o Grupo Parlamentar do PSD, “estes dados confirmam que a estratégia económica seguida nos últimos anos tem permitido criar um ambiente favorável à iniciativa privada, à modernização empresarial e ao investimento produtivo”.
“Estes dados significam que as políticas adotadas nestes últimos anos são as mais corretas e é por isso que, no ORAM 2026, está previsto reforçar este setor”, afirmou André Pão, sublinhando que “uma parte muito significativa do Orçamento Regional está destinada ao investimento público, precisamente para impulsionar a atividade económica e a modernização das empresas”.
O deputado destacou ainda a importância da estabilidade fiscal para a competitividade da economia madeirense, lembrando que “estão garantidas medidas como o baixo IRC e a redução da derrama”, instrumentos que considera determinantes para “tornar a Região mais atrativa para o investimento e para apoiar empresas que pretendem crescer, inovar e criar emprego qualificado”.
A visita à Ferragens Vieira permitiu ao Grupo Parlamentar do PSD Madeira ilustrar, “com um exemplo concreto, a forma como as políticas económicas se refletem no terreno, nas empresas e nos postos de trabalho”.
Para o PSD, a discussão do Orçamento Regional para 2026 “deve ser feita com esta realidade bem presente: a de uma economia que precisa de previsibilidade, de incentivos adequados e de um quadro regulatório que não asfixie, mas que liberte a capacidade empreendedora dos madeirenses”.