Nuno Morna (IL), considera que é “contranatura” estar a meter na mesma mesa todos os partidos, conforme apelos deixados pelo líder do maior partido da oposição, o socialista Paulo Cafôfo, e tem dúvidas no que respeita ao sucesso de uma frente comum de partidos ideologicamente divergentes.
Isto mesmo acaba de transmitir na sala de imprensa da ALRAM, aos jornalistas, a propósito do apelo deixado pelo PS para uma união de partidos a pensar já num cenário eleitoralista, tendo como certo que a moção de censura do CH ao governo social-democrata, a ser discutida e votada na 2.ª feira, é aprovada.