Élia Ascensão, presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, fez nas Jornadas Madeira um balanço aos últimos 12 anos de trabalho, lembrando o que encontraram quando tomaram posse em 2013: uma “dívida acumulada ascendia a 38 milhões de euros”.
No púlpito, a autarca destacou, em termos de limites de endividamento, que, a 31 de dezembro de 2024, o Município encontra-se abaixo do limite da dívida total no valor de 21,3 milhões de euros, “o que representa uma margem bruta de 55%”. Ora, por outro lado, a 31 de dezembro de 2013, Santa Cruz “encontrava-se acima do limite da dívida total, no valor de 22 milhões de euros”.
Na política fiscal, a edil realçou o IRS, com a participação de 4%, com redução de 20% ao ano.
Enalteceu ainda a implantação do regulamento de organização e estrutura dos serviços municipais e a valorização das pessoas, nomeadamente em termos de aquisição de novas fardas e EPIs; SIADAP e reativação das progressões; medicina do Trabalho & Biométrico; subsídio de Insalubridade e Penosidade; plano de Formação Interna e Externa, entre outras medidas.