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Chega condena “fraude” nas eleições venezuelanas

Data de publicação
30 Julho 2024
17:40

O Chega-Madeira refuta os resultados das eleições na Venezuela e insta os órgãos de governo próprio regionais, assim como o governo português, a condenarem, nos termos mais fortes possíveis, as irregularidades e as violações dos direitos cívicos e humanos que definiram o último ato eleitoral realizado naquele país sul-americano, o qual também define como “fraude”.

“O que se passou na Venezuela é, a todos os níveis, condenável. Temos lá a expressão da faceta mais perversa do socialismo, que recorre a todos os expedientes, incluindo a violência física e a fraude eleitoral, para garantir a sua permanência do poder.”, diz Miguel Castro.

O partido teme que o nível elevado de descontentamento popular que já se faz sentir nas ruas das principais cidades venezuelanas evolua no sentido de um levantamento nacional de grandes dimensões a exigir mudanças reais na governação e que o mesmo receba uma resposta violenta e até armada da parte do regime de Nicola Maduro.

Miguel Castro pede a intervenção dos países da conjuntura internacional no sentido de exigirem às autoridades venezuelanas uma recontagem dos votos, sob supervisão de instituições isentas, idóneas e verdadeiramente comprometidas com a defesa da Democracia.

“Há um erro claro e propositado na contagem a favor do regime instalado. Toda a informação de que dispomos aponta nesse sentido e é fundamental que a vontade expressa pela população seja respeitada. A Democracia não pode ser um fantoche nas mãos do regime socialista da Venezuela!”, finaliza.

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