MADEIRA Meteorologia

Autoridade Marítima Nacional e a Marinha alertam para agravamento do estado do tempo na Madeira

Data de publicação
25 Março 2024
10:56

A Autoridade Marítima Nacional e a Marinha alertaram, hoje, para o agravamento considerável das condições meteorológicas e de agitação marítima na costa ocidental de Portugal continental e na Madeira.

No caso da RAM, tal agravamento será sobretudo sentido entre as 12h00 de amanhã, dia 26 de março, e as 12h00 de quarta-feira, dia 27 de março, ao passo que no continente se fará ver a partir das 12h00 de hoje, dia 25 de março, e as 12h00 de sábado, dia 30 de março.

Na Região, a agitação marítima será caracterizada “por ondulação proveniente de Noroeste, com uma altura significativa que poderá atingir os 6 metros e uma altura máxima de 11 metros, com período médio entre os 11 e os 14 segundos”.

Já o vento poderá registar uma intensidade média até a 40km/h e rajadas até a 70km/h, provenientes do quadrante Noroeste.

Assim, a Autoridade Marítima Nacional e a Marinha alertam, em especial à comunidade piscatória e da náutica de recreio que se encontra no mar, para o eventual regresso ao porto de abrigo mais próximo e a adoção de medidas de precaução.

Recomenda também o reforço da amarração e vigilância das embarcações atracadas e fundeadas e aconselha igualmente a que os marítimos mantenham um estado de vigilância permanente e acompanhem a evolução da situação meteorológica, através dos avisos à navegação e da previsão meteorológica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), bem como outras informações disponibilizadas pelas Capitanias dos Portos sobre as condições de acesso aos portos, evitando sair para o mar até que as condições melhorem.

À população em geral, estas entidades desaconselham a prática de passeios junto à orla costeira e nas praias, bem como a prática de atividades em zonas expostas à agitação marítima ou atingidas pela rebentação. Em especial, deve ser evitado o acesso e permanência junto às falésias e zonas de arriba, sendo essencial que se adote uma postura preventiva, não se expondo desnecessariamente ao risco.

Caso exista absoluta necessidade de se deslocar até à orla costeira, “deverá manter uma atitude vigilante, tendo sempre presente que nestas condições o mar pode facilmente alcançar zonas aparentemente seguras”, aditam ainda.

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