João Abreu pelo partido ADN – Alternativa Democrática Nacional e através de comunicado de imprensa, vem a público exigir que os Governos respeitem e garantam o direito à reforma sem penalizações injustas.
António Pita, candidato do ADN, afirma: “Basta de injustiças! Durante décadas, milhares de portugueses contribuíram com esforço, dedicação e sacrifício para o desenvolvimento do país. Agora, quando chega o momento de descansar com dignidade, são penalizados com cortes inaceitáveis nas suas reformas.”
João Abreu, o cabeça de lista do ADN, sublinha que a idade legal da reforma é de 66 anos e 7 meses, sendo que a esperança média de vida após a aposentação é de 12,07 anos para os homens e 14,93 anos para as mulheres. Muitos trabalhadores não chegam sequer a usufruir da reforma por tempo suficiente para compensar uma vida inteira de trabalho.
O ADN, pela voz de António Pita, trabalhador desde os 16 anos, defende uma reforma sem penalizações a partir dos 60 anos, desde que o trabalhador tenha 40 anos de descontos, reconhecendo o esforço e dedicação dos trabalhadores nacionais.
João Abreu complementa com a proposta de uma pensão mínima digna correspondente a dois terços do salário mínimo nacional. Com o salário mínimo atualmente fixado em 915€, esta pensão corresponderia a cerca de 610€ mensais. Caso o salário mínimo atinja os prometidos 1.200€, a pensão mínima deveria ascender a 800€ mensais.
O ADN exige que os Governos corrijam esta grave injustiça social. É urgente implementar uma política de reforma justa, que respeite os direitos adquiridos e devolva dignidade aos trabalhadores portugueses.
Além da questão das reformas, o ADN propõe ainda a extensão do sistema ADSE a todos os cidadãos portugueses, com adesão voluntária e contribuição proporcional ao rendimento.