O ADN - Alternativa Democrática Nacional, através do seu coordenador regional Miguel Pita, defendeu que Portugal deveria considerar a adoção do modelo de Democracia Direta, inspirado na Suíça, que é reconhecida internacionalmente pela estabilidade política, elevada transparência e forte confiança entre cidadãos e instituições.
Em comunicado enviado à imprensa, o partido sublinha que o que distingue a Suíça não é apenas a sua economia robusta ou organização federal, mas sobretudo o papel central e ativo do povo nas decisões políticas. O sistema suíço assenta em referendos frequentes, iniciativas populares e processos deliberativos vinculativos, que permitem a cada cidadão participar de forma contínua na construção das políticas públicas, releva.
“Não se trata apenas de votar de quatro em quatro anos: é exercer cidadania de forma contínua, informada e responsável”, afirma Miguel Pita. O coordenador regional do ADN acrescenta que este modelo promove maturidade política, coesão social e corresponsabilização coletiva, valores que considera essenciais para Portugal.
O ADN Madeira sublinha que pretende com esta proposta estimular o debate sobre novas formas de participação democrática, defendendo que a experiência suíça poderá servir de referência para fortalecer a ligação entre cidadãos e instituições em Portugal.