...do, ainda, Primeiro-Ministro Portugal, o país é convocado, de novo, a votos para escolher os seus representantes na Assembleia da República e, em função dos resultados eleitorais, conhecer a solução governativa que irá dirigir os destinos da nação para a próxima legislatura.
Por indecente e má figura na governação de Portugal, o indescritível António Costa desbaratou a inesperada maioria absoluta que lhe foi conferida, precipitou uma crise política sem precedentes no regime democrático e agudizou o clima de desconfiança que recai sobre as instituições democráticas nacionais.
Por indecente e má figura, o socialista António Costa fecha um ciclo de três décadas de hegemonia socialista na governação de Portugal, desenterrando a má memória da governação falhada do socialista Guterres e da governação obscura do socialista Sócrates.
A Ética Republicana do dr. Costa pariu um pântano! O génio da política nacional, herdeiro das pessoas e das práticas governativas do guterrismo e do socratismo, deixou a Portugal os mesmos resultados das anteriores governações socialistas: incompetência, nepotismo e ausência de ética republicana.
A esperteza do dr. Costa legou-nos um Portugal na cauda da União Europeia, até já ultrapassado pela Roménia; uma carga fiscal recorde e sem precedentes, que deverá subir para 38,2% do PIB em 2024; o aumento da Dívida Pública para 103% do Produto Interno Bruto, sem ter resolvido estruturalmente os problemas do país; o caos no Serviço Nacional de Saúde e nos sistemas de transportes; a esclerose governativa que continua a adiar, entre outros, a resolução do problema do novo aeroporto de Lisboa; um cinismo político que está a incentivar o extremismo ideológico e o populismo político.
Pior que tudo aquilo, a esperteza do Dr. Costa está a privar, desde o início do corrente ano letivo, mais de 3.000 alunos de professor a pelo menos uma disciplina. A genial dr. Costa, paladino das esquerdas, destruiu a escola pública e, sob silêncio cúmplice do sindicalismo, está a atirar uma imensidão de jovens portugueses para a desigualdade e um futuro incerto.
É devido à indecente e má figura do demissionário Primeiro-Ministro de Portugal, o socialista António Costa, que os portugueses serão chamados, no próximo dia 10 de março, a decidir sobre o país que querem.
Contrariamente às opiniões que tenho ouvido e lido, considero que a escolha não está difícil! Considero mesmo que os portugueses têm igual consciência da importância do seu voto. Saberão não só avaliar o descalabro que tem sido governação socialista da última década, como caucionar um caminho alternativo de crescimento e progresso.
No dia 10 de março só existem dois caminhos a escolher:
De um lado, a via da «venezuelização», com o retorno da geringonça e a consequente polarização ideológica, o crescimento do populismo e a condução do país a um destino ainda mais trágico que aquele a que nos conduziu as anteriores governações socialistas.
Do outro lado, a via Reformista e Moderada, que apazigue o clima político em Portugal e traga uma Nova Ambição para o país. Uma governação que rejeita o populismo e que afirma a Coragem Reformista para enfrentar os desafios de modernizar e desenvolver Portugal.
A 10 de março nós, madeirenses e porto-santenses, seremos chamados a participar na decisão do futuro de Portugal, escolhendo os nossos representantes na Assembleia da República. A coligação PSD-Madeira/CDS já tornou pública a sua lista de candidatos, liderada pelo companheiro e amigo Pedro Coelho, que personifica, como poucos, o Espírito Autonomista dos madeirenses e porto-santenses, e a Coragem para fazer ouvir a Nossa Voz.
Tenhamos a ambição, no dia 10 de março, de fazer uma decente e boa figura!