A Ryanair, a companhia aérea favorita em Portugal, apela hoje (12 de Abril) à CEO da TAP (subsidiada pelo Estado) que explique as suas espantosas (e claramente falsas) alegações de que as companhias aéreas low-cost em Lisboa "prejudicariam a economia portuguesa".
Tendo em conta que as tarifas baixas da Ryanair estão a impulsionar o rápido crescimento e a recuperação pós-Covid das viagens aéreas no Porto, em Faro, em Ponta Delgada e agora na Madeira, a Ryanair gostaria que a Christine Ourmières, CEO da TAP explicasse estas alegações ridículas e claramente falsas.
De acordo com Michael O'Leary, CEO do grupo Ryanair: "Aparentemente, a CEO da TAP não parece ter uma noção da realidade ou economia. Numa altura em que as tarifas low-cost da Ryanair estão a impulsionar o crescimento e a recuperação das viagens aéreas, turismo e emprego no Porto, em Faro, em Ponta Delgada e, mais recentemente, no Funchal, a CEO da TAP parece acreditar que a economia portuguesa estaria melhor se desperdiçasse 3 mil milhões de euros em Auxílios Estatais na TAP, com um custo de mais de 300 euros por cada homem, mulher e criança em Portugal.
A Ryanair acredita que um reembolso fiscal de 300 euros a cada cidadão em Portugal teria sido uma melhor utilização destes fundos dos contribuintes, em vez de desperdiçar biliões do dinheiro dos contribuintes na TAP, liderada pela Sra. Ourmieres.
A directora Executiva da TAP sabe menos de economia que de como gerir uma companhia aérea rentável. A Ryanair irá agora oferecer-lhe um voo gratuito na Ryanair se conseguir explicar como as tarifas baixas podem "prejudicar" a economia portuguesa ou Lisboa. Numa altura em que as viagens aéreas e as economias de toda a Europa estão a recuperar com as tarifas baixas da Ryanair, a CEO da TAP deve agora explicar porque qual a razão pela qual está a absorver 3 mil milhões de euros de auxílios estatais em Portugal, mas ainda oferece menos voos, tarifas mais elevadas e bloqueio de slots não utilizados em Lisboa, apenas para poder bloquear a concorrência, reduzir a escolha e limitar a recuperação da economia portuguesa e lisboeta.