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Francisco Gomes defende que Chega deve liderar oposição no parlamento nacional

Paula Abreu

Jornalista

Data de publicação
03 Junho 2025
14:37

O deputado Francisco Gomes, eleito pelo Chega para a Assembleia da República, considera que os resultados das eleições legislativas conferem ao PSD legitimidade para formar governo e assumir a condução da vida política nacional. Contudo, entende que o Chega também deve ser reconhecido como a força que representa, “de forma mais firme e coerente”, a oposição ao futuro governo.

“As eleições também deixaram claro que os portugueses confiam no Chega para fiscalizar e apresentar alternativas. Cabe-nos liderar a oposição e ser a voz firme daqueles que andam, há cinquenta anos, a ser espezinhados pelo sistema”, sublinha o deputado, em nota de imprensa.

Para Francisco Gomes, o partido deve continuar a dar expressão às prioridades que estiveram no centro da sua campanha e que refletem, na sua opinião, as exigências mais prementes do país. Entre essas, destaca o combate à imigração “descontrolada”, a luta contra a subsidiodependência, o aprofundamento da autonomia, a valorização das Forças Armadas e das Forças de Segurança, o combate ao enriquecimento ilícito, a reforma da Justiça e mais dignidade para pensionistas, famílias e antigos combatentes.

“Não vamos abdicar dos nossos princípios. O país precisa de reformas estruturais e de uma oposição forte, que diga o que tem de ser dito e salve Portugal da espiral de pobreza e desordem para a qual foi lançado por décadas de governação do PS e PSD”, reforça o parlamentar.

O deputado afirma, ainda, que o Chega está disponível para entendimentos alargados que sirvam o interesse nacional e promovam transformações reais no país. Contudo, diz que tais entendimentos não virão a qualquer custo e deixa um alerta sobre a natureza do atual quadro político.

“Vamos formar um governo-sombra, com soluções e com uma equipa preparada para governar Portugal, se assim for necessário. Não confiamos no PSD para concretizar as reformas que o país precisa e sabemos que irá procurar refúgio nos braços do PS, pois são duas faces da mesma moeda. Em breve isso será ainda mais óbvio”, termina.

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