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Número de bilionários cresce na China apesar da pandemia

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Data de publicação
02 Março 2021
11:40

A China nunca teve tantos bilionários, apesar da pandemia que abalou a economia mundial, ultrapassando os Estados Unidos e a Índia no número de super-ricos.

Estes são dados avançados pelo ‘ranking’ da unidade de investigação Hurun Report Inc, que publica anualmente uma lista dos mais ricos da China.

Recorde-se que o país asiático foi o primeiro a sofrer o impacto do novo coronavírus, no primeiro trimestre de 2020, mas também o primeiro a recuperar e a voltar a atingir o crescimento económico.

O país asiático somou mais 253 bilionários e domina amplamente o ‘ranking’ mundial, com um total de 992 bilionários.

Os Estados Unidos estão em segundo lugar, com 696 bilionários, mas as três maiores fortunas do mundo continuam ser norte-americanas e francesas: Elon Musk (chefe da Tesla), seguido por Jeff Bezos (Amazon) e Bernard Arnault (LVMH).

A Índia é o terceiro país do mundo com mais bilionários (177).

O homem mais rico da China agora é o chefe da empresa de água engarrafada Zhong Shanshan.

A sua fortuna é estimada em 85 mil milhões de dólares (70,71 mil milhões de euros).

Pela primeira vez na história do ‘ranking’ da Hurun, as maiores fortunas da China não estão ligadas ao mercado imobiliário, um setor do qual o crescimento do país depende há muito tempo.

Os proprietários das empresas do setor da Internet Tencent e ByteDance são, respetivamente, o segundo e o terceiro mais ricos.

Jack Ma, que há muito tempo ocupa o primeiro lugar do pódio das personalidades mais ricas da China, caiu para o quarto lugar, com uma fortuna estimada em 55 mil milhões de dólares (45,75 mil milhões de euros).

Lusa

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