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Presidenciais: Carneiro apela à mobilização do PS em torno da candidatura de Seguro

Data de publicação
18 Dezembro 2025
16:51

O secretário-geral socialista apelou hoje à mobilização do PS em torno da candidatura presidencial de António José Seguro, considerando que o candidato apoiado pelo partido “é decisivo” para o futuro da democracia e do equilíbrio do sistema político.

José Luís Carneiro, que está em Bruxelas na reunião de líderes do Partido Socialista Europeu, defendeu estas ideias num vídeo que enviou para o almoço que António José Seguro promove em Lisboa com os seus apoiantes, no qual se encontram muitas figuras do PS, entre as quais o presidente honorário Manuel Alegre, o líder parlamentar, Eurico Brilhante Dias, os ex-ministros Fernando Medina, Alexandra Leitão, Duarte Cordeiro e Adalberto Campos Fernandes, e os antigos deputados João Soares e Sérgio Sousa Pinto ou João Soares, entre outros.

O líder do PS enfatizou que estará presente na campanha “sempre e nos momentos” em que António José Seguro considerar oportunos e defendeu que “todo partido se deve mobilizar para a sua candidatura”.

“A candidatura do António José Seguro é essencial para o equilíbrio político do nosso sistema democrático”, disse.

Recordando que a direita, além do Governo, está em maioria nos Açores e na Madeira, nas autarquias locais e no parlamento, Carneiro enfatizou a importância de “ter um Presidente da República com os valores e os princípios do partido de Mário Soares”.

“António José Seguro é mesmo decisivo para o futuro da nossa democracia e do equilíbrio do nosso sistema político. Ele tem provas dadas na sua vida pessoal e na sua vida política”, sublinhou, recordando depois os cargos por onde Seguro passou.

O candidato presidencial apoiado pelo PS, nas palavras do líder do partido, “sabe bem a importância do equilíbrio entre a liberdade, a igualdade e a solidariedade”.

“Força, António José Seguro, tens-nos contigo nesta caminhada que também é uma caminhada pelas liberdades, pelos direitos e pelas garantias fundamentais”, disse.

Na mesa de Seguro sentaram-se Manuel Alegre, a mandatária nacional Maria do Carmo Fonseca, os ex-ministros Fernando Medina, Alexandra Leitão, Duarte Cordeiro, Alberto Martins e João Soares, o antigo deputado Sérgio Sousa Pinto, a ex-candidata presidencial Maria de Belém Roseira e Isabel Soares, além do líder parlamentar do PS, Eurico Brilhante Dias.

Eurico Brilhante Dias usou da palavra para dar uma nota “de grande unidade do PS” em torno do António José Seguro.

“No passado, o PS sabe bem o que custou, politicamente, desvalorizar as eleições presenciais. Trouxe instabilidade política ao país, trouxe divergência interna, mas trouxe acima de tudo a ideia que se nos concentrássemos apenas no trabalho executivo, que em grande medida conseguíamos resolver uma parte importante - e resolvemos - dos problemas do país”, lamentou.

De acordo com o líder parlamentar do PS, a Presidência da República com “candidatos de direita” como Aníbal Cavaco Silva e Marcelo Rebelo de Sousa, “em momentos decisivos para o país, mostrou que não trouxe estabilidade política” e representou “um alinhamento político com as suas famílias políticas, que em muito prejudicou o país”.

“Mas é preciso dizer aos socialistas, em muito prejudicou o PS. Foi assim que o último Governo do PS caiu na Assembleia da República, quando na Assembleia da República tínhamos uma maioria parlamentar. E os socialistas sabem hoje que estamos num momento de emergência”, criticou.

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