Tanto o PS como o PCP manifestaram estranheza pelo facto de as vinculações extraordinárias de quatro em quatro anos acontecerem em ano de eleições regionais, como comentou, por exemplo, Ricardo Lume.
Jorge Carvalho, que está no parlamento a defender a proposta de vinculação de 150 docentes, respondeu que percebe que o "incómodo" para a oposição, mas tal deve-se à preparação atempada do ano letivo seguinte e a questões de procedimentos administrativos.
Lopes da Fonseca, na sua intervenção, lembrou que "Nem em ano de eleições, o Governo socialista vincula professores", lembrando a instabilidade que vive a classe no continente, com as várias greves em curso.
Paula Abreu