Na reta final do debate, várias questões ganharam forma, e uma delas foi a escarpa. Sofia Canha diz ser urgente, “e já é urgente pelo menos há 8 anos”, investir na consolidação e segurança da escarpa, a qual considera ser “inércia do Governo.
Na Cultura, diz que a Câmara é patrocinador da cultura e não promotor da cultura. Por isso, diz que é importante que haja uma agenda cultural da Câmara, “que é diferente de entretenimento”.
Na aquacultura, discorda do “modelo de aquacultura intensiva”, que poderá ser substituído por um outro mais extensível e ecológico.
Não teme que nas eleições de 12 de outubro a Calheta venha a perder, tal como aconteceu nas eleições anteriores, o estatuto de segundo partido para o JPP, mas confessa temer “pela democracia quando há hegemonia de um partido só”.
Se não for eleita, a candidata socialista não sabe qual vai ser o seu futuro político. No entanto, afirma que está disponível para participar de forma ativo “naquilo que o partido entender”.
Sofia Canha lembrou o lema da sua candidatura em 2021 ‘Uma mulher de confiança’ e reforçou que continua a ser “uma mulher de confiança. Sei que sou capaz de gerir a Câmara de forma a que ninguém seja prejudicado ou ninguém seja beneficiado, com justiça e equidade”.