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Célia Pessegueiro quer unir o PS nestes dois anos e dar esperança para as regionais de 2029

Paula Abreu

Jornalista

Data de publicação
13 Dezembro 2025
12:26

Nas primeiras declarações à comunicação social, no dia das eleições internas do PS, a única candidata à liderança do partido assumiu, como primeiro desafio, unir os militantes. Olhando para o trabalho que quer desenvolver ao longo do mandato e a pensar a quatro ano, com eleições regionais, Célia Pessegueiro afirmou que pretende fortalecer o partido para ser alternativa ao governo.

“Primeiro quero ser eleita hoje, segundo, e como já foi referido, este é um trabalho de dois anos a pensar nos dois seguintes”. Ou seja, a socialista entende que tem dois anos para “deixar o PS mobilizado a pensar no desafio de 2029”, com as eleições regionais.

“O Partido Socialista é um partido forte, de poder. Está a passar neste momento uma situação de ter menos representação na Assembleia Regional, mas historicamente tem períodos de altos e baixos. Eu quero voltar a pôr o partido numa situação em que volte a disputar as eleições para que seja de facto, uma alternativa. Esse trabalho tem de ser feito nestes dois anos, para que nos dois seguintes haja essa esperança sobre o Partido Socialista”, vincou.

Depois de ter votado, na Ponta do Sol, a candidata deslocou-se para a sede do partido, no Funchal, onde a adesão as urnas está abaixo do esperado devido ao mau tempo, tal como noutros concelhos.

Aos jornalistas, afirmou que assume o desafio “com vontade de unir, mobilizar e de tentar ter o contributo de todos”, com encontros já mantidos com os militantes e outros que se iniciarão após o ato eleitoral, tendo em vista a preparação das listas de delegados e alcançar apoios. “Quero sentir a união do partido para começarmos a partir daqui a construir algo novo, com o contributo de todos”:

Célia Pessegueiro considerou que “ainda está tudo por fazer neste sentido. Se é para começar algo novo, é preciso ouvir pessoas diferentes e fazer de forma diferente”, comentando que “os problemas da Madeira já estão identificados”. Mas, “é preciso encontrar as formas corretas de dar a volta e apresentar novas soluções para aquilo que são os problemas de longa data dos madeirenses”.

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