À saída da reunião com o secretário regional de Finanças, Miguel Castro, líder do Chega/Madeira divulgou que o partido apresentou um caderno de encargos “com preocupações orçamentais de todos os madeirenses”. Assim, o Chega defendeu a redução da despesa pública, maior aposta na habitação “para a classe mais pobre e classe média”, efetivação “das promessas feitas pelo anterior secretário regional de Educação para a classe docente”, entre outras.
Miguel Castro sublinhou que o salário mínimo regional deve aumentar. “Já ouvimos o presidente do governo regional dizer que não sabe se poderá aumentar em 2026, o que cria um contrassenso com a dinâmica nacional, em que já está plasmado no orçamento nacional de que passará para os 920 euros”, referiu, comentando que o rendimento mensal na Madeira não pode ficar inferior ao do país.
O Chega enfatizou a necessidade de valorizar os salários dos trabalhadores do setor da hotelaria, “que tem de ser acarinhado” dado o peso que tem para o turismo na Madeira. Entre outras medidas, Miguel Castro recordou a medida que falta efetivar, com a criação do Gabinete de transparência e combate à corrupção, “que o secretário regional garantiu que será uma realidade já em 2026”.