Em nota à imprensa, o Chega Madeira reage à manchete de hoje do JM a dar conta de 89 pessoas a dormir nas ruas da Região.
Miguel Castro que não pode “ficar indiferente ao cenário alarmante apresentado hoje na capa do Jornal”.
Trata-se, para o político, de uma “realidade inaceitável numa sociedade que deveria prezar pela dignidade humana”.
“Este é o retrato de uma Madeira governada para poucos. O fosso entre ricos e pobres nunca foi tão evidente, com a classe média a desaparecer e com cada vez mais famílias sem acesso ao essencial: uma casa digna, alimentação e condições para viver. O governo criou uma Madeira para privilegiados, onde os luxos imperam, enquanto outros são relegados para a pobreza e a marginalização”, afirma Miguel Castro.
Mais notou que “não basta lançar medidas avulsas e paliativas. É urgente implementar políticas públicas eficazes que garantam habitação acessível, emprego digno e proteção social robusta. A Madeira precisa de soluções de longo prazo para combater estas desigualdades inaceitáveis.”