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Artigo de Opinião

27/03/2023 08:00

Mas, por mais antiga que seja, o que importa é que o seu significado permanece o mesmo ao longo dos tempos. Ou seja, ainda hoje é isto: por maiores que sejam as expectativas e desejos de alguns, ou muitos, conforme os casos, muitas vezes o resultado do que acontece é menos que zero.

E foi precisamente isto que aconteceu na Comissão de Inquérito que o PS-Madeira forçou, na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira. Isto é, nada se provou das habituais, torpes e vis, acusações da oposição, na Madeira, que mostraram, mais uma vez, ser sobretudo nada mais do que conversa de café e muita, muitíssima mesmo, inveja e animosidade que têm contra os empresários madeirenses de sucesso.

Enquanto noutras paragens, inclusivamente nos países que quase todos nós consideramos modernos, desenvolvidos, progressistas, com nível de vida superior ao nosso, e que tanto gostamos, uns e outros, de citar como exemplo, existe um natural orgulho e perfeita noção do papel económico e social das marcas e grupos empresariais desses mesmos países, há muito que, aqui na Madeira, a oposição tece, contra os nossos empresários de sucesso, um discurso de insinuações, pseudo-favoritismos, acusações e tudo o mais que se possa imaginar, só faltando - será que falta?! - acusarem-nos de serem criminosos.

Para a oposição, não importa que esses grupos empresariais madeirenses tenham sucesso com muito trabalho ao longo dos anos e muito menos importa que esses grupos empresariais, privados, relembre-se, empreguem muitos milhares de madeirenses, que têm as suas vidas profissionais e sociais à custa do trabalho que desempenham nesses grupos. Trabalhos esses que lhes permitem constituírem família, terem casa, carro, filhos, darem-lhes educação e tudo o mais.

Nada disto parece importar para a oposição aqui na Madeira. O que lhes interessa é insinuar, acusar e julgar, não importa a ausência de provas. O que lhes importa é fazerem tudo para chegarem ao poder, espalharem boatos e rumores, mesmo que se veja, dia-a-dia, que, com eles no poder, isto seria uma desgraça, porque não sabem ao que vêm, não têm ideias nem soluções para nada, só acusações e promessas que não se podem concretizar, que não há dinheiro na Região e muito menos do Estado para isso.

Por tudo isto, mas mais se poderia acrescentar, acredito que os madeirenses, este ano, farão, mais uma vez, a escolha acertada. Irão, claro, votar na coligação PSD/CDS e em Miguel Albuquerque para governar a Região. A estabilidade e o cumprimento das promessas, bem como a constante evolução e desenvolvimento da Madeira e Porto Santo connosco são uma certeza, não uma mentira ou conversas da treta.

Por fim, ainda que ache que não merece, grande ou pequeno troco, ainda que o "desprezo" seja mais do que tudo, como a minha mãe me ensinou em pequeno, lembro-lhe que não é o «Funchal» que está «a andar para trás, bem pelo contrário, como se vê, diariamente, sempre em frente.

E por falar em Sempre à Frente, visitem a 49 Feira do Livro, mais uma edição fantástica do Município do Funchal, estudassem.

OPINIÃO EM DESTAQUE
Coordenadora do Centro de Estudos de Bioética – Pólo Madeira
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Há uma dor estranha, quase impossível de explicar, que nasce quando alguém que amamos continua aqui... mas, aos poucos, deixa de estar. Não há funerais,...

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