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Artigo de Opinião

Conselheiro das Comunidades - África do Sul

21/09/2024 08:00

A imigração ilegal copiosa que assola Portugal e que atualmente atingiu proporções absolutamente inaceitáveis de estrangeiros de diversas origens violando as nossas fronteiras, indubitavelmente, devido à displicência e inabilidade de políticos salafrários que primam pela incompetência.

O povo português rejeita agora continuar a sofrer e não pactua com a atecnia da última administração porque a imigração ilegal causa um fosso nos fundos da administração pública em detrimento dos portugueses, além de prejudicar a qualidade da educação, da saúde, habitação e o inegável sobrecarregando outros serviços.

Mais gravoso ainda de fazerem perigar a segurança de pessoas e bens, consequentemente, comprometem a segurança nacional, facultando habilmente a que potências terroristas mimeticamente infiltrem os seus experientes celerados.

A imigração ilegal para ser combatida com eficácia, não consiste apenas em manifestações ruidosas e inócuas e nem tão pouco apregoar com toda a sonoridade de voz falar em planos esboçados sobre o joelho, mas, pugnar sim pela efetivação de ações de dissuasão, detenção e expulsão de elementos estrangeiros em situação irregular e tornar menos incontroverso o controle de fronteiras e o decretamento da pena de prisão para funcionários do Estado que por meios ilícitos auxiliem os agentes criminosos da imigração ilegal e os ilegais a entrar e permanecer no país de forma ilícita e não conceder seja em que circunstâncias forem amnistia a imigrantes ilegais.

Arrendadores, não devem ficar isentos de responsabilidade criminal se arrendarem espaços, casas ou mesmo quartos a imigrantes em situação ilegal.

Cabe ao Estado tomar as medidas adequadas para manutenção da Lei e da Constituição Portuguesa.

Desencorajar a concessão da nacionalidade portuguesa a qual deve ser concedida aos que comprovadamente prezem Portugal e os portugueses. Há que dizer alto a políticas e ações de negligência que entristeceram e revoltaram a alma do povo português o que na mira de alguns políticos e dos que os seguem cegamente, dizem não haver motivos para insatisfação e que a imigração ilegal não fez aumentar a criminalidade.

Esses ilustres negacionistas ignoram a tendência universal de que imigrantes ilegais, desempregados e não empregáveis onde quer que se encontrem, são suscetíveis de serem recrutados para se reorganizarem em gangs com o intuito de levar a cabo ações criminosas violentas, como foram testemunhadas em abundância Portugal e não só.

Deveras lamentável que alguns órgãos de informação estão empenhados na distorção de factos, catalogando os portugueses de xenófobos ou racistas em incidentes reativos ocorridos comprovadamente após serem alvos de violência e de serem vitimizados por estrangeiros ilegais ou não.

Não é isso, não.

É o sentimento da insegurança, o receio, o medo que levam as essas reações quando o governo, criminosamente, permite dar santuário, acomodação e subsídios a estrangeiros ilegais, alguns criminosos, em contradição direta com as nossas leis e verificarem que a polícia de “mãos atadas” e os tribunais que são o seu último reduto de defesa ignorarem os supremos interesses e segurança dos cidadãos e seus bens.

Os portugueses estão sim perturbados e muito pela manifesta falta de segurança e de arruaceiros aumento da criminalidade e da imigração ilegal, desconhecendo a existência de qualquer projeto para pôr cobro a esta calamidade convencidos de que se trata de uma ameaça à soberania nacional e à integridade cultural.

Por tudo isto e algo mais não será de excluir uma revolta multicultural ao invés do combate à criminalidade e ao terrorismo que está associado com imigrantes em situação ilegal e na sua maioria portadores em público de armas de fogo ou outros objetos ditos tradicionais.

Gravoso e revoltante são os subsídios disponibilizados a imigrantes estrangeiros em situação ilegal que remetem para a fome e atiram para a indigência os pensionistas portugueses, o que não tem admissibilidade uma situação indesejável que evoluiu para uma crise crescente para muitos países e que nos mostram que os governos não sabem como lidar com esta crise.

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