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Artigo de Opinião

Economista

17/01/2023 08:00

Ora bem. Este fenómeno que infelizmente, na nossa sociedade ainda acontece, nada tem a ver com a procura da solução de problemas estruturais e por vezes complicados, diga-se matematicamente organizadas. Note-se que estamos no domínio do desenvolvimento tecnológico e praticamente protegidos pelos laboratórios onde os investigadores com os seus programas procuram sempre mais e melhor e que em todo mundo civilizado se tornou atual, dá-nos a possibilidade de podermos respirar "outro oxigénio". No quadro político vigente na Região, a gestão corrente de alguns sectores até corre muito bem, como é o caso do turismo o que significa que a inteligência humana, funcionou para o lado bom, ou seja, o seu responsável governativo tem vindo a fazer um bom trabalho, não necessitando por isso de se socorrer da I. A. para a sua melhoria, todavia não se deve descuidar de prever que os próximos anos se afiguram muito complicados. Quanto ao espaço informativo e sobre esta matéria (resultados), que pouco se conhece, naturalmente com o seu peso próprio, é nosso entendimento que as empresas que já beneficiaram de apoios financeiros públicos e tendo em atenção o devido aproveitamento desses subsídios devam transmitir aos mais novos os resultados dessas investigações. Essa divulgação, talvez viesse a ter um impacto fantástico no desenvolvimento intelectual não só das crianças como também dos pais e por isso um estimulo, tipo chamariz a novos aderentes às escolas de tecnologia e por outro lado, contribuir para uma melhoria da cultura em geral. Talvez um Boletim Informativo de tudo quanto já esteja descoberto pelas empresas madeirenses vocacionadas, seria excelente. Claro que estes escritos sobre a I. A. não passam por ora de uma perspetiva do que será a máquina que poderá um dia, dar lugar a uma vida mais leve (entenda-se leve por mais cultura individual e em todos os domínios da n/ sociedade) sendo que esta viragem para o mundo tecnológico tal como aconteceu quando deixamos a máquina de calcular e passamos para o computador como o conhecemos nos n/ dias, é o mesmo . Talvez as pessoas tenham mais tempo disponível para ler, substituindo alguns pesadelos por uma outra coisa chamada lucidez. Trata-se de um fenómeno muito pessoal, mas que é sentido no dia a dia por quem lida com algumas instituições. Quem não perceber isto terá que aguardar a chegada da I. A., comprar o aparelho, equacionar a sua estupidez e ele vai instruir-lhe do que deve fazer para diminuir essas doses que ainda carrega. Terminando exemplifiquemos um ato inteligente: O avô dá ao neto uma nota de €5 para o pequeno comprar um chocolate que custa €2. A caminho do estabelecimento o pequeno que sabe matemática pensa que com €5 consegue comprar dois e ainda fica troco e que o avô vai ficar contente pelas duas razões. Embora infantil, este é um ato inteligente. Ao chegar a casa o pequeno foi surpreendido com um raspanete porque, diz o avô o menino sem pedir licença teve uma atitude de abuso de confiança ao comprar dois chocolates sem autorização, logo cometeu um crime e por isso deve ser julgado. Este avô que não carrega estupidez, esteve, todavia, durante muitos anos, ligado à Justiça.

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