Num mandato marcado pela pandemia, o presidente da Câmara Municipal da Calheta refere que a política tem de ir ao encontro do social.
Foi privilegiada, numa primeira fase, a estabilidade financeira. Depois, foi potenciado o investimento privado, que está à vista.
"Aqueles que trabalham na área do investimento, sabem que o concelho da Calheta tem se desenvolvido e muito. Queremos um desenvolvimento sustentável. Não queremos que aconteçam, aqui, maus exemplos como aconteceram noutras zonas da Região", defendeu o presidente da Câmara da Calheta, que diz que a Autarquia não tem esquecido outros setores como o da Educação. Carlos Teles lembrou que longe vai o tempo em que uma Câmara servia apenas para tapar buracos e construir veredas.
"Hoje, temos de olhar para o investimento, para o social e para a Educação". Neste âmbito, a Educação tem sido fortemente acarinhada pela Câmara, sendo que Carlos Teles afirma que as ajudas aos estudantes universitários, que já vêm da altura de Manuel Baeta, prosseguem. Neste momento, são apoiados 239 jovens universitários, com 50 euros mensais. Neste mandato, já saíram do Orçamento da Câmara, 486 mil euros para apoio a estudantes universitários. Mas a Câmara apoia também com manuais escolares, manuais digitais, sendo que a Secretaria Regional de Educação, Ciência e Tecnologia. Para os manuais, a Autarquia já dispendeu 220 mil euros.
Carla Ribeiro