Octávio Freitas, entrevistado esta tarde, no Centro das Conversas, no Centro Comercial La Vie, defendeu que cabe aos investidores da área da restauração promoverem formação profissional. Sobre o futuro da Escola Hoteleira, revela-se confiante na mudança.
O chef e empresário reconhece que há falta de mão de obra no setor, como também noutras áreas de atividade, e que o problema passa em parte pela formação.
O domínio das línguas, importante na comunicação num destino turístico, é outro problema que aponta ao setor da restauração onde, atualmente, há "pessoas não falam português, nem inglês".
"Quem cria necessidade [de mão de obra] é quem investe e quem investe tem de formar", defende.
Sobre a Escola Hoteleira, diz que o que havia não funcionou e espera que a solução que aí vem possa funcionar. Defende que em escolas técnicas, a gestão deve ser feita por técnicos da área.
Na entrevista que o JM publica amanhã, na edição impressa, Octávio Freitas diz o que pensa e partilha algumas novidades na área dos vinhos, em que se lançou, já começa a recolher frutos e está a expandir.
Uma dessas novidades é um vinho tinto clarete, para o qual ainda não tem nome, e desafiou os leitores do JM e o auditório do canal Naminhaterra TV a avançarem com sugestões. Os brancos Galatrixa e Cagarra e o rosé Massaroco são os vinhos já produzidos pela empresa de Octávio Freitas Winery. Falta um nome para o tinto clarete.
Iolanda Chaves