A fechar o período antes da ordem do dia dos trabalhos parlamentares foi feita a apresentação do voto de protesto, da autoria do PS, “Pelo atraso nos reembolsos das despesas de saúde assumidas pelos beneficiários do Serviço Regional de Saúde com consultas, tratamentos ou exames complementares de diagnóstico no setor privado na Região Autónoma da Madeira”.
Depois da socialista Marta Freitas criticar os atrasos nestes procedimentos, que afetam milhares de madeirenses,
Gonçalo Camelo, do IL, solidarizou-se com a situação, mas disse que diz que há pessoas que “optam pelo privado, que é mais rápido, melhor, e para muitas pessoas não é uma obrigação, nem um sacrifício”.
Joana Silva, do PSD, entende que o voto do PS é “lamentável” porque “usa informações de uma notícia” e não dados oficiais, estes divulgados “horas depois” do artigo publicado pelo DN/Madeira. Sublinhou que a gestão dos dinheiros tem de ser “bem feita” e não de forma rápida por causa de notícias.
Pelo Chega, Miguel Castro manifestou a sua solidariedade para com todos os cidadãos que aguardam pelos seus reembolsos, esperando que o governo resolva o problema o mais brevemente possível.