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PCP defende “uma verdadeira política alternativa ao serviço dos trabalhadores e do povo”

Paula Abreu

Jornalista

Data de publicação
10 Dezembro 2024
11:24

Em comunicado de imprensa, o PCP defende a necessidade de ser criada uma “verdadeira política alternativa na Região ao serviço dos trabalhadores e do povo”. Depois de lembrar que a avaliação do partido sobre as décadas de governação do PSD é negativa, ainda mais com as suspeitas de corrupção a pairar sobre o executivo, o PCP considera que a entrada em funções do atual governo, “após eleições com origem numa mega investigação judicial ainda não concluída”, “só foi possível com a cumplicidade e a conivência do Chega do CDS e do PAN que viabilizaram o seu programa”.

Entre outros aspetos, o partido coordenado por Edgar Silva entende que “o chumbo do Orçamento da Região para 2025, no Parlamento Regional, é apenas a ilusão de que Chega, Iniciativa Liberal e PAN se distanciam das linhas orientadoras da Governação PSD. O PS e o JPP que defendiam que era importante que o Orçamento para 2025 fosse aprovado, mas sem os seus votos, adiaram assim a discussão e votação da moção de ‘censura’ deixando a Governação moribunda ligada às máquinas prolongando uma política que não dá resposta aos principais problemas dos madeirenses e porto-santenses e adiando por mais algum tempo a necessidade de mudança de política na Região”.

Com críticas aos partidos com assento parlamentar, “que estão mais preocupados em dar resposta aos seus interesses táticos e estratégicos em promover os egos pessoais dos seus líderes em vez de dar efetivamente resposta aos problemas dos trabalhadores e do povo da Região”, o PCP entende que a situação política “exige devolver a palavra ao povo”.

“A resposta aos problemas da região exige outra política. Uma política inseparável do reforço do PCP e da CDU e dos seus deputados, de uma verdadeira força de alternativa que com coerência fez, faz e fará frente à política de exploração e empobrecimento, a força de esquerda com que os trabalhadores e o povo podem contar”, conclui a nota.

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