A presidente do núcleo da Venexo na Madeira admite que tinha muitas esperanças de que o Nobel da Paz fosse atribuído a Maria Corina Machado. “Quem tem seguido o trajeto dela, sabe o que ela tem feito e o que ela é para a Venezuela, principalmente neste último ano”.
Aura Rodrigues não tem dúvidas de que este é “um prémio muito meritório” e que vem dissipar dúvidas sobre a realidade no país, “do narcoterrorismo que se está a passar e a viver” e das ações “contra o verdadeiro presidente da Venezuela, Edmundo Gonzalez Urrutia”.