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Miguel Castro rejeita qualquer acordo do Chega com o PSD de Albuquerque

Data de publicação
12 Abril 2024
9:51

O Chega voltou hoje a recusar “qualquer acordo, coligação, entendimento ou pacto parlamentar com o PSD de Miguel Albuquerque, quer antes, quer depois das eleições legislativas regionais”.

De acordo com um comunicado divulgado esta sexta-feira pelo partido, a posição foi reforçada por Miguel Castro, presidente do Chega-Madeira e líder da bancada parlamentar, na sequência da apreciação da lista apresentada pelo PSD às Eleições Legislativas Regionais. Para o Chega, a lista anunciada pelos social-democratas constitui “um regresso a um passado de má memória para os madeirenses e porto-santenses”.

Miguel Castro diz que o PSD “vira-se egoisticamente para dentro” e que “propõe aos madeirenses um regresso a um passado de dívida e de uso abusivo e irresponsável do dinheiro dos cidadãos”. Para o líder do Chega, a lista apresentada do PSD “denota que a social-democracia regional, tal como a nacional, está fechada e debruçada sobre si mesma”, uma atitude que, no seu entendimento, é o espelho de um partido “esgotado e distante da população.”

“O PSD de Miguel Albuquerque demonstra, uma vez mais, que está muito longe da população, que não sabe ouvir a população, que não tem uma visão de futuro para a Madeira e que o único futuro que pretende é um de servilismo aos amigos de sempre, às empresas do regime e às práticas que nos endividaram, com os contribuintes a pagar tudo e a não receber nada.”

A concluir a nota, o presidente do Chega-Madeira volta a refutar cabalmente quaisquer cenários de apoio, coligação, acordo ou entendimento com o PSD-Madeira, sublinhando que “o Chega está focado, só e apenas no seu percurso e não em ser parceiro de jornada de nenhum partido”.

“Não há qualquer hipótese de entendimento com o PSD de Albuquerque. Temos um compromisso forte com o nosso eleitorado, com o nosso projeto e nunca, mas nunca mesmo, poderia um partido que tem como principal bandeira a luta contra a corrupção juntar forças a um PSD-Madeira, que tem uma relação tão difícil com a verdade e com a transparência”, concluiu.

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