Nuno Perry, diretor de serviços de Cibersegurança do Governo Regional, considerou que a lógica de risco tem de ser interiorizada pelas entidades públicas e privadas. Ou seja, se ainda não foram vítimas de algum ataque tecnológico, podem vir a ser.
O Governo Regional, através destes serviços, tem ajudado a analisar a robustez das empresas, é, de facto, a realidade é “muito díspar”, com instituições com maturidade digital, com um selo próprio, e muitas outras com baixa maturidade. Estas terão de fazer uma maior aposta na sua proteção digital, vincou Nuno Perry.
Antes, no painel sobre Cibersegurança, na Mostra das tecnologias organizada pela ACIF, o coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança falou das diretrizes europeias que serão implementadas no próximo ano, que vão aumentar as coisas aos criminosos cibernéticos.