Tem havido um aumento “exponencial” dos cibercrimes em Portugal, em que a maior vulnerabilidade está nos cidadãos, em que terá de haver uma maior aposta na prevenção e sensibilização das pessoas para uma melhor proteção e comportamento online.
A convicção foi deixada por Carlos Cabreiro, diretor da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime, da Polícia judiciária, no painel sobre Cibersegurança/proteção de dados, na Mostra de tecnologias e conferencia organizadas pela ACIF, que decorre esta manhã no Savoy Palace.
Antes, aos jornalistas, Carlos Cabreiro salientou que as autoridades têm investido fortemente na Cibersegurança, mas reconheceu que será praticamente impossível blindar os serviços informáticos nas suas diferentes utilizações dos ciberataques, dada a dinâmica e mudança inconstante dos atacantes informáticos.