O comandante da Zona Militar da Madeira e o secretário regional de Saúde e Proteção Civil assinaram, esta manhã, um protocolo que materializa a parceria para acolhimento dos 32 doentes que vieram dos Açores após os incêndios no Hospital Divino Espírito Santo e que estão a fazer hemodiálise nesta unidade do Exército.
Ocasião que Pedro Ramos aproveitou para destacar o momento especial em que a Madeira valida a sua competência, maior ou menor sucesso nas áreas de intervenção de Saúde.
Mais. Pedro Ramos adiantou que a Madeira que foi apelidada de Região Autónoma saudável, sustentável e inovadora é também solidária. Lembrou que os 55 doentes que vieram para a Madeira (alguns estão internados), se não viessem para a Região, poderiam não sobreviver.
Em 24 horas, foram tratadas a logística dos transportes, farmácias, instalações, entre outros. “Ninguém ficou para trás”, disse em resposta aos que acusam a Madeira de ter deixado os madeirenses para trás.
Para já, não está prevista a vinda de mais doentes mas não se sabe quando é que os que estão cá vão embora.