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JPP questiona se a loja LIDL no Largo Severiano Ferraz está licenciada

Data de publicação
02 Maio 2024
13:07

Numa iniciativa que decorreu hoje no Funchal, Élvio Sousa questionou diretamente o executivo camarário funchalense, “e em nome de todos os madeirenses que querem maior concorrência no sector dos supermercados, em que pé” está a entrada da cadeia LIDL no Funchal, em especial a loja prevista para o Largo Severiano Ferraz.

O candidato do JPP a presidente do Governo Regional recordou os atrasos que foram colocados à cadeia LIDL na Madeira. “O JPP estará sempre no encalço das barreiras que são colocadas pelos executivos PSD e CDS à implementação de uma rede de supermercados com preços competitivos que podem, igualmente, trazer não só mais concorrência como, também, a desejável sacudidela aos monopólios que há dezenas de anos carregam sobre o custo de vida dos madeirenses, nomeadamente ao nível do transporte marítimo de mercadorias, 18% mais caro do que nos Açores”, disse.

“Passadas que estão as tentativas da Câmara do Funchal, de esconder as razões dos alegados atrasos de licenciamento daquela cadeia alimentar no Funchal, perante a alegoria de alguns órgãos informativos que têm levado Calado e Pedra ao colo, perguntamos em que situação se encontra o licenciamento do processo do investimento do LIDL no Largo Severiano Ferraz, uma vez que o mesmo recebeu o parecer desfavorável da Câmara Municipal do Funchal?”, questionou o líder do JPP.

Élvio Sousa lamentou ainda a forma como a autarquia liderada por Pedro Calado e agora Cristina Pedra, atuou durante todo o processo: “o JPP estranha, desde sempre, a desconfiança camarária ao investimento robusto de uma cadeia de supermercados de renome global como a LIDL. Um investimento superior a 100 milhões de euros, que traria para o mercado regional produtos a preços mais baratos, obrigando a concorrência a fazer o mesmo, desfazendo concertações de preços que mexem no bolso dos madeirenses e porto-santenses”.

“Junte-se a isto os cerca de 150 postos de trabalho que irá criar, porque acreditamos que contra todos os interesses o LIDL há de vir para a Madeira. Assim os madeirenses façam bem as suas escolhas democráticas”, concluiu.

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