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JPP defende acesso gratuito e universal à saúde

Data de publicação
04 Março 2024
16:24

Numa ação de campanha, realizada hoje, junto ao Hospital Dr. Nélio Mendonça, Filipe Sousa sublinhou que “a saúde é um problema transversal a todo o país”, pelo que o JPP defende que “devem ser o Estado e a Região, através dos sistemas de saúde regional e nacional, os principais prestadores de saúde, garantindo o acesso gratuito e universal a todos os cidadãos”.

“O que temos vindo a assistir em Portugal, e também na Madeira, é a um constante degradar do Sistema Nacional e Regional de Saúde. Não podemos continuar a ter listas de espera atentatórias da qualidade de vida das pessoas e que põem muitas vezes em causa a própria vida de quem recorre e não obtém resposta do serviço público”, apontou o candidato.

Filipe Sousa, considera, ainda, que “não podemos continuar a ter urgências a abarrotar e em colapso, nem podemos continuar a ter doentes oncológicos que têm de interromper os seus tratamentos por falta de medicamentos”, além de que é “inaceitável continuar a ter profissionais de saúde à beira de um esgotamento por tentarem dar resposta aos utentes no quadro de falta de meios e de investimento dos governos”. “Não percebo como temos governantes de lá e de cá que conseguem dormir descansados quando os seus cidadãos morrem na porta dos hospitais”, realçou o cabeça de lista do JPP.

Para o candidato, a resolução destes problemas passa por uma estratégia global para a saúde, “com um forte investimento ao nível dos meios necessários”, a par de uma valorização das carreiras de todos os profissionais de saúde.

O candidato afirma que investir nos recursos humanos e no reforço de meios técnicos “é sempre a solução acertada”, lembrando o investimento feito em Santa Cruz na Proteção Civil. “Este investimento e esta política pode ser replicada com sucesso na área da saúde, respondendo de forma eficaz ao avolumar dos problemas dos sistemas nacional e regional de saúde. E o que não for possível resolver com investimento público, pode ser feito com recurso ao privado, de forma regulada e regulamentada”, acrescentou.

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