Emanuel Câmara disse que, nos próximos meses, antes de sair da autarquia, quer reunir-se de com o governo regional, para abordar assuntos de interesse para concelho, visando corrigir situações que prejudicam o Porto Moniz.
“O Governo está a usar aquilo que é nosso e a pagar um valor irrisório”, disse o presidente da Câmara, referindo-se ao espaço onde é realizada a Feira Agropecuária, com 32 hectares. “É propriedade do município e não posso aceitar que se continue a se receber 100 euros por ano de um contrato celebrado antes de eu ter nascido”.
A pousada de juventude e o posto de turismo, que são também propriedade da autarquia, e em que a própria tem de pedir para usar, no caso da pousada, são também assuntos a resolver, bem como a distribuição da água.