Os interrogatórios aos três detidos há uma semana numa operação por suspeitas de corrupção na Madeira ainda não começaram no Campus de Justiça, em Lisboa, tendo durante a manhã de hoje decorrido a comunicação dos elementos do processo.
À saída do Tribunal Central de Instrução Criminal, o advogado Paulo Sá e Cunha, que defende o ex-presidente da Câmara Municipal do Funchal, adiantou que esteve a ser feita a comunicação dos elementos do processo aos arguidos durante a manhã, pelo que os interrogatórios ainda não começaram.