O Instituto de Florestas e Conservação da Natureza (IFCN) reforçou todo o seu dispositivo para vigilância às serras da Região numa altura em que, aliado às temperaturas elevadas, são muitos os madeirenses e turistas que por estes dias realizam convívios em zonas mais sensíveis.
Segundo fez saber o presidente do Instituto, Manuel Filipe, a vigilância é “permanente” e em toda a Região estando empenhados vários recursos humanos afetos ao IFCN e que também são agentes de proteção civil.
“Temos no terreno vários meios que vão assegurar uma maior vigilância às nossas serras com destaque para os elementos do Corpo de Polícia Florestal. Hoje visitamos uma torre de vigilância que é um meio privilegiado para a detenção de fogos” disse o responsável adiantando que os meios adquiridos têm sido fundamentais para uma deteção mais rápida de um fogo.
“Temos feito um grande investimento desde viaturas, equipamentos de comunicação ou drones que dão uma grande ajuda na vigilância e deteção de fogos”, referiu reiterando que é importante que todos tenham comportamentos que não ponham em causa o nosso património.
Em vésperas de rali o IFCN recorda que é proibido a realização de fogueiras e queimadas entre 1 de abril e 31 de outubro, altura em que vigora o POCIR - Plano Operacional de Combate a Incêndios Rurais.