Decorreu, hoje, a Reunião Semanal da Câmara Municipal do Funchal (CMF), com o presidente da autarquia a destacar “o facto, de uma vez mais, a generalidade dos pontos que estavam em discussão merecerem a concordância da vereação”.
Jorge Carvalho esclareceu o chumbo dado a uma proposta do JPP, que visava o apoio municipal a pequenas cirurgias, aconteceu por “ser extemporânea” e ter por base, nos “seus fundamentos”, não a “urgência”, mas sim a «carência económica».
“Entendemos que aquilo é a responsabilidade dos diferentes organismos regionais na saúde está a ser cumprindo”, cabendo às autarquias cumprirem com as suas competências.
Nesse sentido, Jorge Carvalho relembrou o programa municipal de comparticipação de medicamentos, que envolve cerca de “dois milhões de euros anuais”, bem como “outros projectos existentes na área da promoção e prevenção da saúde”.
O presidente da CMF salientou ainda a “baixa execução” desta proposta no concelho onde está a ser implementado como outra das razões para o voto contra por parte do PSD e CDS, mais o Chega.
O autarca lembrou ainda que no caso da “disseminação” das “boas práticas», enquanto argumento para a aprovação desta proposta, “estes mesmos vereadores e representantes do JPP devem levar aquilo que o Funchal faz de bem, nomeadamente a devolução da totalidade do IRS aos munícipes e a não aplicação da Derrama”.