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Eleições: Livre defende que imigrantes legais “são essenciais” à sustentabilidade da Segurança Social

Data de publicação
07 Maio 2025
16:13

O Partido Livre reafirmou hoje que “os imigrantes legais que vivem e trabalham em Portugal desempenham um papel absolutamente essencial na sustentabilidade do sistema de Segurança Social, contrariando as narrativas falsas e perigosas promovidas por setores da extrema-direita e por discursos xenófobos que distorcem a realidade”.

Evocando dados concretos e verificáveis, nos quais baseia a sua análise, o partido denuncia “discursos de ódio e valoriza factos e justiça social”.

“Num país que enfrenta sérios desafios demográficos — com uma população envelhecida e taxas de natalidade persistentemente baixas — os cidadãos estrangeiros representam uma resposta real e positiva. Em 2022, mais de 11% dos contribuintes para a Segurança Social eram imigrantes legais, apesar de representarem apenas cerca de 7% da população residente. Estes trabalhadores, maioritariamente em idade ativa, contribuem diretamente para o financiamento das pensões de reforma dos portugueses, assegurando a viabilidade do sistema de repartição atualmente em vigor”, sublinha o Livre em comunicado.

Contrariando o que diz ser um “discurso populista, desinformado e excludente”, o Livre afirma “os imigrantes legais trabalham, descontam e, na sua maioria, não dependem de apoios sociais; Contribuem com saldos líquidos positivos superiores a mil milhões de euros anuais para a Segurança Social; Exercem funções fundamentais em setores estratégicos como saúde, agricultura, construção civil, hotelaria, cuidados pessoais e serviços urbanos”.

Enquanto candidata pelo Livre, pelo círculo eleitoral da Madeira, Marta Sofia diz que se recusa “a compactuar com discursos de medo e desinformação”.

“Os imigrantes legais não são uma ameaça — são trabalhadores, cuidadores, empreendedores e vizinhos que contribuem todos os dias para uma sociedade mais justa, diversa e solidária. A verdade está do nosso lado, e é com ela que queremos construir políticas públicas baseadas na inclusão e na dignidade humana. Portugal deve continuar a ser um país de inclusão, onde os contributos de todos — portugueses e imigrantes — são valorizados e respeitados. A verdade é clara: os imigrantes legais não são um encargo, são parte da solução”, defende.

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