Ainda no período antes da ordem do dia da sessão plenária do parlamento madeirense, Cláudia Gomes, do PSD, fez uma declaração sobre a comissão de inquérito sobre o Instituto Superior de Administração de Línguas – ISAL, por si presidida.
A deputada comentou as críticas do PS à constituição desta comissão, mas sublinhou que este organismo “não visa perseguir ninguém, visa proteger alunos e salvaguardar o interesse pública”. Por isso, prometeu “isenção e responsabilidade no exercício das suas funções.
Nos pedidos de esclarecimento, Valter Correia, do PSD, reforçou que o objetivo é proteger os pais e os alunos, aditando que estes só souberam que o ISAL não tinha visto aprovada a necessária acreditação pela Comunicação Social. Questionou se no ano letivo em curso, houve novas matrículas.
Pelo PS, Gonçalo Velho sublinhou que a comissão não vai resolver o problema.
“O PSD tenta justificar em relação a esta comissão de inquérito, colocando as mesmas questões do PS, sobre o que a Comissão de inquérito consegue resolver em relação aos alunos e ISAL. A resposta é nada”, vincou, lembrando a autonomia do estabelecimento de ensino superior e a tutela nacional.
Jaime Filipe Ramos também quis se pronunciar sobre este caso, questionando sobre os motivos pelos quais esta comissão incomoda o PS.