Miguel Castro é o terceiro a intervir na sessão plenária para a votação na generalidade das propostas de orçamento e PIDDAR.
O líder do Chega comentou que é um orçamento de menor valor, por causa da redução no PRR. “Quando há menos dinheiro vindo de fora, esta malta não sabe governar”.
O deputado expôs a falta de propostas na saúde, “A saúde pública está doente”, disse, aditando que o cheque de saúde seria uma medida positiva.
Na habitação, em crise, o investimento diminuiu e, entre outras críticas, alertou para o risco de a Região perder verbas do POSEI e de o setor primário “desaparecer”.
O Chega exige menos desperdício, mais justiça social e uma região rica para todos e não para alguns”, afirmou ainda.