Da parte do Chega, a primeira questão teve a ver com a dotação de 29,6 milhões de euros para a ARDITI, montante que Miguel Castro considerou ser demasiado elevado para a falta de resultados da Agência Regional para o Desenvolvimento da Investigação, Tecnologia e Inovação.
O líder parlamentar questionou sobre se a ARDITI é “um expediente para absorver dinheiros públicos”, querendo saber quais os resultados concretos desta infraestrutura em termos de investigação.
Principalmente a Miguel Castro, a resposta de Jorge Carvalho começou por lembrar a responsabilidade do Chega pelas consequências causadas pela moção de censura.
Aconselhou Miguel Castro a que “que todos os anos leia o relatório de execução da ARDITI para ficar elucidado, para estar mais atento ao quotidiano das instituições”.