“Os preços dos terrenos, das casas e dos apartamentos na Calheta têm atingido valores que não estão ao alcance dos calhetenses, devido à procura de segundas residências por parte de não naturais do concelho”, alerta o CDS.
O partido refere que, ee por um lado esta procura contribui para a riqueza do concelho, “por outro lado, trava a legítima aspiração de muitas famílias e casais jovens da Calheta de terem acesso a uma habitação condigna”.
É por isso que o CDS considera “urgente procurar um equilíbrio entre estas duas situações e dar aos calhetenses uma oportunidade para terem a sua casa”.
O CDS propõe várias medidas, nomeadamente que “a Câmara e o Governo avancem com a construção de mais habitação pública, que concedam apoios às cooperativas que construam a custos controlados, com a cedência de terrenos para auto-construção, com a adaptação de edifícios públicos, sem uso, em habitações e com isenção do pagamento de taxas, licenças e IMI e IMT na aquisição ou construção da primeira habitação.
”O CDS defende “uma Calheta para todos, mas em primeiro lugar para os calhetenses”.