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Artigo de Opinião

Economista

6/09/2022 06:31

Assim neste I. A. III e só no plano teórico, descrevemos em jeito de primeira abordagem, matéria relacionada com o fator nuclear. É já do entendimento em geral que os cientistas possam criar um software I. A. que seja capaz de resolver qualquer questão não programada, ou seja que esse software, confrontado com um problema, encontre a sua solução sem a intervenção humana. Aceitamos ser isto já possível e poder ser colocado numa máquina, talvez com a forma de corpo humano. Num outro plano e aqui provavelmente esta tecnologia esteja na fase mais avançada da I. A. que será transferir para a máquina o próprio cérebro humano que do ponto de vista desta cientifico será o culminar desta aventura. Bom. Se porventura esta loucura acontecer, repito, loucura, então a humanidade poderá ter comprometido a sua própria existência. Este tema, pela sua perspicácia naturalmente que leva o caro leitor a perceber, independentemente das convicções evangélicas, cristãs ou outras, mas do ponto de vista material como é que terá sido o aparecimento da vida humana à superfície da Terra e que ela própria vá agora, destrui-la. No desenvolvimento acelerado da tecnologia em geral, a I. A. é já um dado adquirido e uma vez atingida alguma maturidade, possa contribuir para eliminar o desencadear de um desastre nuclear assim como outros tantos males que os poderosos construíram. Toda a noticia que sobre esta matéria estiver disponível deve ser imediatamente examinada de forma a percebermos o que possa estar a acontecer. Poderá estar iminente a partir da Ucrânia uma explosão nuclear razão pela qual os alertas, para efeito dos comportamentos pessoais são muito importantes para minimizar as mazelas desse nuclear. Neste domínio, já ouvimos falar destes "palavrões": urânio; plutónio; hidrogénio; lítio e outros como física dos plasmas que para o caso não interessa examiná-los, mas só para alertar que uma vez colocados nas respetivas máquinas e com as energias destinadas às misturas para que funcionem e com fins pacíficos, tudo bem. Entretanto e pelo ambiente que se criou à volta da guerra na Ucrânia, a produção desta energia poderá estar a ser destinada para fins estritamente militares. Ora a I. A. se chegar até nós a tempo e horas, poderá contribuir para algum desanuviamento. No que concerne a um desastre nuclear e do ponto de vista da humanidade é mais que sabido que os seus efeitos poderão levar ao aparecimento de perturbações muito complicadas. Da evidência deste alerta que resumidamente se publica nada mais podemos fazer. Todavia, mas numa desenfreada procura de novas fontes de energias, os investigadores estão no caminho certo e os Estados que o podem fazer, tem financiado a investigação possível nesse sentido. Todavia o que preocupa, (mas sempre foi assim na história da humanidade) são as guerras que sempre existiram e nunca vão acabar, chegando-se a um certo momento que a situação poderá ser de destruição fatal. Esta opinião, poderá ser um contributo para que os políticos nas suas áreas de influência, pressionem quem de direito a aliviar o pesadelo com que a humanidade se vê agora confrontada. Portanto, observando a evolução da tecnologia que ninguém sabe onde termina e porque se desenham muitas incertezas, talvez a I. A. possa contribuir para a solução destes problemas caso a inteligência humana não os consiga resolver. Fenómeno este já examinado pelos cientistas Henry A. Kissinger, Rric Schmidt, Dniel Huttenlocher e Arlindo Oliveira que não só desenvolveram os seus trabalhos neste domínio., como também levantam as mais diversas "certezas" a respeito do progresso e desenvolvimento da I. A. até atingir a sua perfeição, ou seja que um dia, a I. A. e em pleno, resolva os problemas com que a humanidade se debate e sem solução à vista.

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