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Artigo de Opinião

Administrador JM

2/01/2020 14:27

Mas, agora, é sobretudo tempo de olhar em frente.


Um ano, três Causas

Neste arranque do ano, o JM quer partilhar com todos os seus Leitores, Colaboradores e Anunciantes aquilo que nos propomos fazer para complementar as rotinas da informação, que se mantêm como principal prioridade dos vários meios que servimos e disponibilizamos.

Um jornal pode e deve ter grandes Causas. Não pretendemos fazer nada de inédito, nem teremos o pretensiosismo de revolucionar a Informação. Estamos apenas a comprometer-nos com o aprofundamento de algumas temáticas, de forma sistemática e propositadamente exaustiva.

Os temas a que nos vamos dedicar de forma diferenciadora foram alvo da necessária reflexão, que não se limitou às paredes da nossa Redação. Como complemento ao nosso único foco editorial - a notícia, sempre a notícia - concluímos que temos o dever de acrescentar espaço, maior profundidade e alertas a temas que, por serem tão óbvios, quase passam despercebidos à Sociedade onde nos inserimos.

Propomo-nos tornar ainda mais úteis nas abordagens à Economia e às Empresas locais; à dimensão e ao processo sempre inacabado da Autonomia da Madeira; e finalmente, um olhar atento e perspicaz sobre os mais desfavorecidos na Sociedade madeirense. Um ano, três Causas para ir abordando em simultâneo.


Economia, Empresas

Na ressaca destas primeiras fases da pandemia, mas não só, as empresas de todos os tamanhos precisam de todas as atenções. Desde o pequeno comerciante aos projetos empresariais mais arrojados, todos serão sujeitos a grandes desafios.

Há componentes que terão de merecer um maior acompanhamento - fiscalidade, modernização, reinvenção, ambição - tudo questões que vão repercutir-se na necessidade de adaptação de mentalidades. Do gestor ao funcionário da limpeza.


Mais Autonomia

A Madeira tem um notável percurso em termos autonómicos. O processo não está acabado, porque nunca será um assunto encerrado. Para perceber a dimensão do fenómeno, dos perigos que representam uma certa ‘sonolência’ e a necessidade de reformulação de discursos e posturas, é imperioso olhar para trás e perceber como chegámos aqui.

Vamos remexer em tudo o que Autonomia nos trouxe. Vamos fixar-nos no futuro próximo e naquilo que os políticos podem e devem fazer. Todos os contributos são válidos.


Os Desfavorecidos

Uma Sociedade cada vez mais imperfeita, como a que protagonizamos, tem o condão de nos surpreender com cada vez mais problemas, de diversa índole. A velocidade e as novas prioridades que interiorizamos, quase sem aperceber-nos, desviam-nos dos Valores, da obrigação de contar com os outros, dos princípios da Solidariedade e dos Deveres que todos temos.

Andamos tão distraídos que, no limite, quase não nos apercebemos dos abusos de quem vive da solidariedade e das ajudas, de quem troca a produtividade pela ‘miséria conveniente’. Mas esse está longe de ser o principal problema. As temáticas em torno dos Desfavorecidos são amplas e devem incomodar a consciência individual e coletiva. Vamos dar o nosso contributo.


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