Em jeito de intervenção e não de questão, Nivalda Gonçalves, presidente das Sociedades de Desenvolvimento, disse que há abertura total para ouvir a população relativamente à construção do campo de golfe da Ponta do Pargo.
Aproveitou para falar dos benefícios económicos que a infraestrutura poderá trazer, dando o exemplo do que acontece no Porto Santo. Quatrocentos pessoas viajam, por dia, para usar aquele espaço. Nivalda Gonçalves diz que este é desígnio das Sociedades.
Lamentou o discurso que existe e que diz que as Sociedades só serviram para fazer espaços que estão sem uso. Lembrou o Chega de Saudade, a Casa das Mudas, o Porto de Recreio da Calheta, como investimentos de sucesso. Pedro Fino, que quis complementar a informação de Nivalda Gonçalves, lembrou que o campo de golfe da Ponta do Pargo será distribuído por três anos económicos, como, aliás, já tinha referido no fim de semana, durante a visita que efetuou, com o presidente do Governo Regional, ao local. O próprio local onde decorrem as Jornadas Madeira, o Centro Cívico do Estreito da Calheta, foi uma obra da Sociedade.
Carla Ribeiro