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“Vamos repor o ferry”

Data de publicação
09 Dezembro 2023
15:48

Miguel Castro, presidente do Chega-Madeira e líder parlamentar, assumiu, em nota de imprensa, que, na sequência de reuniões mantidas com a liderança nacional do partido após as jornadas parlamentares, existe “grande motivação” da parte da estrutura nacional para repor a ligação marítima entre a Madeira e o continente, caso o partido seja governo ou integre a solução governativa que pode emergir das eleições de 10 de março.

Mais informa que o partido quer que o Estado cumpra com as responsabilidades previstas na Constituição em termos de continuidade territorial e “que assuma as obrigações que lhe estão subjacentes”, incluindo em matéria de ligações marítimas.

Segundo Miguel Castro essas obrigações são “fundamentais” para que a Região possa renovar a sua identidade marítima, assim como oferecer aos seus cidadãos a possibilidade de voltar a usufruir de uma ligação marítima com a República, que assegure não só o transporte de passageiros, mas também o de veículos e carga rodada.

“Sei que há total disponibilidade da parte da liderança nacional do CHEGA para assumir com os cidadãos da Região o compromisso sério de repor a ligação marítima, em termos análogos ao da ligação que já tivemos. Aliás, o compromisso do CHEGA com os madeirenses e com a Autonomia é forte e contínuo, pois, ao contrário do que certos políticos dizem, a Autonomia não é um património de um só partido, mas de todo um povo madeirense e daqueles que lutam pelo seu bem-estar”, frisou Miguel Castro.

De acordo com o líder parlamentar, a recuperação da linha marítima é um “passo essencial” para que a Região “reafirme a sua identidade marítima e reforce, na prática e não só nas palavras, a sua ligação com todo o potencial económico, cultural e estratégico do mar”.

“Os governos de Miguel Albuquerque muito têm falado do mar, mas não têm concretizado medidas concretas que permitam converter os recursos marítimos que temos numa melhoria da vida dos cidadãos. O ‘ferry’ é um exemplo disso, pois foi uma das promessas de Albuquerque, mas não passou disso, como tantas outras promessas que o PSD faz em tempos de eleições. O CHEGA é diferente e cumpre o que assume. No caso do ‘ferry’, se fizermos parte da solução governativa da República, vamos cumprir com a nossa palavra e trazer de volta essa ligação, que é tão importante para a vida das pessoas e para a economia da Região”, rematou.

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