São necessários mais 30 funcionários na Alfândega da Madeira, a qual funciona, agora, com 65 nos serviços espalhados pela Região. Este número acaba de ser avançado por Nuno Borges, presidente na Madeira do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, num momento em que alguns trabalhadores se manifestavam em frente ao edifício da Alfândega do Funchal.
Em protesto contra a forma como o Estado deixou os serviços na Região, este dirigente sindical disse que falta meios humanos e materiais e não dignificação das carreiras dos trabalhadores aduaneiros.
"Há uma incompreensível falta de comunicação" entre as entidades. Houve uma revisão de carreiras em 2019, com projetos de regulamentação a seis meses, que até ao momento, "não foram cumpridos". Na Alfândega do Funchal e delegações, só trabalham 65 pessoas "que não têm condições para assegurar a segurança da população na Madeira".
Carla Ribeiro